Relação de Israel com suas fronteiras
Porque apoiar, orando, pelo Estado Israelense?
Diria que Israel é um milagre palpável e “fotografável…”
“…porque teus filhos voltarão para os seus termos”. Jeremias 31:17
Israel: Seis fronteiras e UM destino!!!
O futuro de Israel depende da convivência pacífica com os quatro países árabes vizinhos e com os milhões de palestinos estabelecidos nos territórios da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.
Hoje, seis países árabes fazem fronteira direta com o Estado Israelense, são elas:
FRONTEIRA LIBANESA – Não houve alterações na linha de 79 quilômetros que divide os dois países depois da Segunda Guerra do Líbano, encerrada no dia 11 de agosto de 2006. Esta continua sendo a fronteira mais tensa de Israel – ninguém pode passar de um lado para o outro. Jerusalém e Beirute não mantêm relações diplomáticas. A Defesa Civil israelense recomenda fortemente a seus cidadãos que evitem a todo custo qualquer tipo de visita ao território libanês.
FRONTEIRA SÍRIA – Depois da libanesa, esta – com 76 quilômetros de extensão – é a mais tensa e conturbada. As colinas de Golan, ocupadas por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, até hoje são motivo de discórdia entre os dois países. A Síria ameaça retomar a área ocupada – seja por acordo, seja pela força. Os israelenses não aceitam se retirar. Há presença judaica na região. Não existe trânsito entre os dois países.
FRONTEIRA JORDANIANA – Israelenses e jordanianos podem cruzar esta fronteira – com 238 quilômetros de extensão – desde 1994, quando foi assinado o segundo tratado de paz entre Israel e o país árabe. Os 100 quilômetros entre as cidades de Ein Gedi e Beit Shean nunca foram definidos. A Jordânia só aceita discutir o caso se a população palestina participar das negociações. Mas como não há um Estado palestino oficialmente declarado, Israel não aceita a proposta.
FRONTEIRA EGÍPCIA – Israel espera retornar à normalidade nas relações com o Egito para preservar o acordo de paz estratégico de 1979 com o seu vizinho, apesar dos ataques violentos.
“Estou feliz que existam forças no Egito, começando pelo governo, que querem fazer a paz avançar”, declarou Binyamin Netanyahu neste domingo, lembrando “um fim de semana muito difícil e cheio de riscos”.
“Estamos em contato com o governo egípcio quanto aos procedimentos necessários para o retorno de nosso embaixador e sua equipe de maneira que a segurança seja assegurada e que ele possa continuar a representar Israel no Cairo”, acrescentou o primeiro-ministro.
JERUSALÉM ORIENTAL – A cidade é um dos pomos mais delicados da discórdia entre árabes e judeus. Os palestinos querem que a parte oriental da cidade – onde quase todos os bairros são árabes – seja a capital de seu futuro Estado. Mas Israel recusa-se a negociar essa questão. Não há separações entre os setores ocidental e oriental de Jerusalém. Ainda assim, muitos israelenses evitam circular pela parte oriental e preferem não entrar no bairro árabe da Cidade Velha depois que anoitece.
FAIXA DE GAZA – Até 2005, cerca de 8,5 mil judeus israelenses viviam na Faixa de Gaza. Mas as 21 colônias foram desmanteladas naquele ano. “Não podemos manter Gaza para sempre”, disse na época o então primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon. “Mais de 1 milhão de palestinos vivem lá em condições únicas de superpopulação, em bolsões de ódio crescente.” Com a remoção dos assentamentos, chegava ao fim uma ocupação de 38 anos. Hoje, 100% da população é árabe. A Faixa de Gaza é administrada pela Autoridade Palestina, mas Israel controla o espaço aéreo e as águas marítimas. Uma cerca de 52 quilômetros percorre toda a divisa.
Não bastasse seis fronteiras diretas com inimigos árabes, ainda o perigo esta iminente dentro de sua própria área. Israel tem mais duas fronteiras que estão em seu território que são:
CISJORDÂNIA – Neste território está a maior parte das grandes cidades que formarão o futuro Estado palestino, como Jenin, Ramallah, Nablus e Jericó. As linhas de fronteira não são claramente definidas e há, dentro da Cisjordânia, quase 250 assentamentos judeus – com população predominantemente religiosa. A presença militar de Israel é visível e constante. Há restrições à circulação de pessoas na fronteira por conta da atividade terrorista.
MURO DE PROTEÇÃO – Em resposta à onda de ataques suicidas, o governo israelense decidiu construir uma cerca gigante de proteção entre Israel e a Cisjordânia. A obra começou em 2003. E agora ela tem aproximadamente 350 quilômetros de extensão e muros de até 8 metros de altura nos trechos de divisa considerados mais vulneráveis.
Ou seja, cercado pelo ódio, guerras, morte, desavenças com seus vizinhos, mas por um Plano Soberano do Eterno, Israel vive constantemente o medo de um ataque, o medo de bombas, o medo de terrorismo, digo isso porque vivi dentro dessa perspectiva.
O Guardião de Israel jamais dorme e descuida, é o que diz o Salmo 121:4, mas precisamos interceder por esse povo e por esse país.
Respondendo a pergunta inicial, devemos orar pelo Estado de Israel porque é um mandamento com promessa (Sl.122:6) e porque precisamos consolar o povo judeu como diz o Profeta Isaias no capitulo 40 versículo 1.
Não fosse a Mão do Eterno D-us, Israel não existiria!
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MEU ESFORÇO É MÁXIMO PARA TE PASSAR ESSE CONTEÚDO RESPONSÁVEL.
…Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados.
Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o Senhor.
Sofonias 3:19,20
Prof Renato bom dia.
Parabéns pelo talento que Deus te deu, gosto muito dá forma clara que você ensina.
Deus continue te abençoando sempre.